De tudo ao meu amor, serei atento.
Antes. E com tal zelo, e sempre, e tanto.
Que mesmo em face do maior encanto.
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento.
Em seu louvor hei de espalhar meu canto,
e rir meu riso e derramar meu pranto.
Ao seu pesar do seu contentamento.
E assim quando um dia me procure...
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama.
Eu posso me dizer do amor (que tive)
Que não seja eterno, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
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