Caridade - São Paulo

domingo, 9 de setembro de 2007

 


Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos,

se não tiver caridade,

sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que tine.

Mesmo que tenha o dom da profecia,

que conheça todos os mistérios,

que possua toda a ciência,

que tenha uma fé capaz de transportar montes:

se não tiver caridade, não sou nada.

Ainda que distribua todos os meus bens,

em sustento dos pobres,

e entregue o corpo às chamas:

se não tiver caridade,

disto nada se aproveita.

A caridade é paciente, benigna.

A caridade não é invejosa, não se ufana,

não se ensoberbece, não é ambiciosa,

não busca o seu próprio interesse,

não se irrita, não suspeita o mal.

Não folga com a injustiça,

mas alegra-se com a verdade.

Tudo perdoa, tudo crê, tudo suporta.

A caridade nunca há de acabar.

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